Um convite a uma viagem pelos caminhos da escrita. Está é uma proposta do analista de histórias Christopher Vogler em seu livro “A jornada do escritor, estruturas míticas para escritores” (Nova fronteira: tradução de Ana Maria Machado; 444 páginas; 2006). A jornada do escritor é uma boa referência para quem gosta de ler livros, ver filmes e pensar sobre eles, para aqueles que praticam mesmo a crítica amadora, a crítica literária ou do cinema literário obrigatório.
Christopher Vogler escreve num formato didático, às vezes tedioso ou repetitivo, mas positivo. O livro é interessante, útil e atrai um grande público. Vai dos que lêem uma narrativa, ao leitor comum. No livro, aprendemos a nos conhecer melhor, a lidar com os diversos personagens que vivem dentro de nós. De uma forma fácil e sem complicações, além de ser uma leitura leve e divertida, aprendemos uma porção de coisas importantes.
Como em qualquer livro, alguns assuntos nos parecem pouco diferentes. A proposto é bastante eficiente e funciona como útil ferramenta de análise. Depois da experiência da leitura da “Jornada do escritor”, as pessoas passam a ter uma visão critica dos romances e filmes.
Christopher Vogler busca enumerar ao leitor todas as etapas de construção de personagens e situações necessárias para escrever uma boa história. Para isso, o autor usa histórias mitológicas das mais variadas, como base para a sua narrativa. O livro se divide em três partes. A primeira descreve cada um dos personagens que são essenciais para qualquer tipo de história. A segunda propõe situações para a narrativa ter boa influência até o final. Por fim, o epílogo faz um resumo da viagem e os apêndices usam a jornada do escritor para analisar roteiros de filmes de sucesso, como “Titanic”, “Guerra nas estrelas” e “Pulp fiction (Tempo de violência)”.
Por mais que pareça um livro de instruções, não é como os outros que chegam a ser manuais. Christopher Vogler tem objetivo de propor novos caminhos ao leitor. “A jornada do escritor” é um mapa da mina é só seguir as instruções detalhadas e não há o que errar. Tudo para que o escritor se saia bem em sua viagem, que é escrever.
Christopher Vogler escreve num formato didático, às vezes tedioso ou repetitivo, mas positivo. O livro é interessante, útil e atrai um grande público. Vai dos que lêem uma narrativa, ao leitor comum. No livro, aprendemos a nos conhecer melhor, a lidar com os diversos personagens que vivem dentro de nós. De uma forma fácil e sem complicações, além de ser uma leitura leve e divertida, aprendemos uma porção de coisas importantes.
Como em qualquer livro, alguns assuntos nos parecem pouco diferentes. A proposto é bastante eficiente e funciona como útil ferramenta de análise. Depois da experiência da leitura da “Jornada do escritor”, as pessoas passam a ter uma visão critica dos romances e filmes.
Christopher Vogler busca enumerar ao leitor todas as etapas de construção de personagens e situações necessárias para escrever uma boa história. Para isso, o autor usa histórias mitológicas das mais variadas, como base para a sua narrativa. O livro se divide em três partes. A primeira descreve cada um dos personagens que são essenciais para qualquer tipo de história. A segunda propõe situações para a narrativa ter boa influência até o final. Por fim, o epílogo faz um resumo da viagem e os apêndices usam a jornada do escritor para analisar roteiros de filmes de sucesso, como “Titanic”, “Guerra nas estrelas” e “Pulp fiction (Tempo de violência)”.
Por mais que pareça um livro de instruções, não é como os outros que chegam a ser manuais. Christopher Vogler tem objetivo de propor novos caminhos ao leitor. “A jornada do escritor” é um mapa da mina é só seguir as instruções detalhadas e não há o que errar. Tudo para que o escritor se saia bem em sua viagem, que é escrever.